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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Análise do texto Pedagogias Críticas de Pedro Demo



 
Postado no blog, acessível no link: http://pedrodemo.sites.uol.com.br/textos/td3.htm
    Pedro Demo discute neste texto sobre a pedagogia crítica tão comentada e tão em moda no campo educacional, porém até que ponto essa crítica é posta em prática, e quando posta em prática, a quem é dado o direito de criticar? Ao professor? Ao aluno? À comunidade escolar como um todo? Ou apenas no podemos criticar?
    Segundo Pedro Demo, "questionador coerente, antes de mais nada, se autoquestiona. Para questionar, é indispensável, antes e sempre, autoquestionar-se". Pois se você vai criticar faça com que essa crítica contribua para a melhoria, pois a critica por si só e vazia. Ao fazer uma critica deve-se agir democraticamente, ou seja, podendo também ser criticado e confrontado, pois impedir de que se critique a si contradiz o principio da critica, chama a isso de idéias pluralistas, onde todos os envolvidos têm o direito de opinar e criticar.
    Essas idéias pluralistas norteiam as pedagogias criticas, pois não se pode concebê-la de um único ponto de vista, é necessário se analisar todas as hipóteses a respeito de um determinado assunto, pois uma critica a uma idéia ou ação não a destrói pode apenas mudar o ponto de vista pelo qual ela e vista e, portanto modificá-la.
    Cabe a todo critico ser prudente e cauteloso, não se deve fazer uma critica apenas por vaidade ou para contradizer ou ainda impor-se como verdade absoluta, mas sim fundamentar e contribuir sabendo argumentar e ponderar, estando aberto a receber a discussão a respeito de si, assim como discute a respeito do outro, embora possa parecer difícil, pois par Pedro Demo, "Conviver com ideias contrárias é exercício fundamental de ascese, praticável somente em figuras que apreciam a "discutibilidade" das posições e preservam a modéstia de quem vive de sempre aprender".